Faz quase um mês que falei essa frase aí em cima pra uma amiga. Eu falei isso como uma piada, é claro, de algumas coisas que aconteceram com as pessoas perto de mim esse ano e como em comparação com todas essas "emoções" o meu ano foi uma pasmaceira total. Agora que estou no último dia de 2007, e olho para trás, para tudo que se passou comigo digo que foi um ano doloroso. É, eu acho doloroso é uma boa definição.
Não foi um ano ruim. Não foi um ano terrível, digno dos pesadelos mais horríveis. Não enfrentei as irmãs irremediáveis da vida (a fome, a morte e a guerra), e em vários aspectos, minha vida melhorou sensivelmente. Mas foi um ano doloroso porque tive de olhar para dentro de mim. Tive que rever a mim mesma. E pela primeira vez na vida eu tive dúvida. Eu questionei meus planos e metas, pus em cheque o que eu queria, eu perdi a minha confiança inabalável nas minhas capacidades...
Agora eu não tenho dúvidas mais. 2007 foi o ano da purgação. Foi uma dor necessária. Como o guardião de limiar da Jornada do Herói. Engraçado que o guardião em questão era eu. *idéias pulando da cabeça*
Em 2008, eu vou fazer minhas coisas, e elas se dividem em três grandes blocos: 1) realização - o que envolve minha escrita, 2) confiança - o que envolve minha atitude perante a sociedade e 3) finalização - o que envolve tudo, na verdade. Tenho alguns projetos em mente e eles prometem. hahaahahaha Ah, eu to me sentindo mais leve...
Não tive filho e nem fui pra Ipatinga, mas pari uma nova esperança e dei uma volta pelos reinos interiores da mente... Foi uma viagem solitária e de cavalo manco, mas é assim que a história fica boa, não é?
Nada jamais se perde... nada que não se possa encontrar... Tio Steve nunca esteve tão certo.
Não foi um ano ruim. Não foi um ano terrível, digno dos pesadelos mais horríveis. Não enfrentei as irmãs irremediáveis da vida (a fome, a morte e a guerra), e em vários aspectos, minha vida melhorou sensivelmente. Mas foi um ano doloroso porque tive de olhar para dentro de mim. Tive que rever a mim mesma. E pela primeira vez na vida eu tive dúvida. Eu questionei meus planos e metas, pus em cheque o que eu queria, eu perdi a minha confiança inabalável nas minhas capacidades...
Agora eu não tenho dúvidas mais. 2007 foi o ano da purgação. Foi uma dor necessária. Como o guardião de limiar da Jornada do Herói. Engraçado que o guardião em questão era eu. *idéias pulando da cabeça*
Em 2008, eu vou fazer minhas coisas, e elas se dividem em três grandes blocos: 1) realização - o que envolve minha escrita, 2) confiança - o que envolve minha atitude perante a sociedade e 3) finalização - o que envolve tudo, na verdade. Tenho alguns projetos em mente e eles prometem. hahaahahaha Ah, eu to me sentindo mais leve...
Não tive filho e nem fui pra Ipatinga, mas pari uma nova esperança e dei uma volta pelos reinos interiores da mente... Foi uma viagem solitária e de cavalo manco, mas é assim que a história fica boa, não é?
Nada jamais se perde... nada que não se possa encontrar... Tio Steve nunca esteve tão certo.
2 comentários:
Sim, é assim que a história fica boa.
O legal é que você passou muito bem pela fase da conquista de aliados e de amigos também, caso não saiba. ^^
Melissa, você não pode ter dúvidas. Sério, você é uma das minhas referências naquela faculdade.
Não que eu saia dizendo isso por aí, mas é.
E que bom que passou, então. Agora o céu é o limite.
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